No século XX, uma Sacerdotisa Neo Pagã, narra à história de suas vidas pregressas à sua bisneta Lidyane. Mergulhando através do tempo e do espaço, ela aporta na mais antiga de suas vidas. A primeira delas. Ali, naquele cenário pré – histórico, Pina, revê com riqueza de detalhes sua trajetória de Sacerdotisa. Os homens, abandonado as cavernas para formarem o primeiro povoado, Kennas, “A Terra dos Deuses”. O surgimento da Ilha de Moon e suas sacerdotisas, “Senhoras da Magia”. O intercâmbio com o “Reino Encantado”. O peso e o poder dos Druidas (magos), e Senhores de Kennas. O Clã das “Mulheres Corvos”, cultuadoras de Edahän, o Senhor da Escuridão. A luta pela sobrevivência em tempos árduos aonde a velhice chegava por volta dos vinte e cinco anos. O fascínio pelo poder gerando discórdias. As causas e suas consequências. Nessa narrativa, a autora “vê”, através dos olhos da “Sacerdotisa”, o fascinante mundo da magia, seus mistérios, rituais e ensinamentos, repercutindo na vida de todos, através da teia habilmente tecida pelas três faces da Deusa, e, que os une vida após vida. O diferencial de “Tecendo a Teia da Vida” encontra-se no resgate da Mística Una. Da espiritualidade armazenada (registros Akáshicos) desde os primórdios da humanidade. Surge então, da magia “relegada ao plano do esquecimento”, o entrelaçar dos mitos, deuses e humanos onde profecias são colocadas em prática através, de ritos, litanias (orações de poder), e oferendas fenômenos, hoje já trazidos à Luz da Ciência, e muitos outros ainda ocultos e que apenas a “reflexão” poderá remover os véus que nos separam de sua compreensão.